quinta-feira, 23 de agosto de 2018

Um acontecimento extraordinário II - Chegando nos EUA.



Foto da família no aeroporto de Miami, em outra ocasião, 2011. 
Esta postagem é uma continuação da postagem anterior - "Série Meus Testemunhos de Vida - O Milagre".

Chegamos, toda a família, no aeroporto de Miami em 10 de março de 2008. Somente duas malas com todos os nossos pertences e a minha família. Com expectativas de começar tudo de novo.

Houve o procedimento da entrega dos documentos de imigração ao oficial em sua sala, demoramos mais ou menos duas horas neste procedimento, quando fomos liberados para, finalmente colocar os pés nos EUA.

Na portaria de saída final, ainda teríamos que passar por mais oficiais de imigração, estávamos tranquilos, pois já havíamos sido liberados...

Mas... Passa o meu marido, o oficial verifica o documento e o libera, passo eu, Carla e Bruno, somos liberados.
Para nossa surpresa, o oficial barrou o Lucas, meu filho mais velho, estava com 19 anos na época, solicitando o documento dele que já havia sido entregue ao primeiro oficial...

E ele dizia que o Lucas voltaria e que não entraria nos EUA. Todos nós assustamos com aquela situação e ficamos ali aguardando. Me aproximei, tentando explicar que o documento já havia sido entregue, que eu iria lá buscar. Ele disse que não e que o Lucas não passaria... E nos mandava seguir.
Nos desesperamos, e disse que não sairia dali sem o meu filho... E ficou aquele impasse. O oficial falava alto, nervoso, mandou o Lucas tirar o tênis... E nós ali, sem entender o que estava acontecendo...

Foi aí que aconteceu o extraordinário...

Ele, o oficial, de repente levantou a mão chamando um colega, que saiu do seu posto e veio rápido. Ao chegar, ele já estava como que desmaiando, seu colega o amparou, e lho segurando o levou...  Ele saiu totalmente apoiado, sem domínio nas pernas...

Voltou o novo oficial, entregou o passaporte ao Lucas e o liberou...

Uau!!! Como assim?!!!

Na hora, sem entender o que acabara de acontecer, o sentimento era de felicidade, de alegria, de gratidão e de surpesa. Estávamos como que anestesiados...

Assim, entramos nos EUA.

A ficha foi caindo... Aquele acontecimento foi uma Intervenção Divina. Agradeci a Deus!

No último momento, ainda vieram as dificuldades... Mas o nosso Pai, que havia nos ajudado em todo aquele processo não permitiu aquela situação.

Fico maravilhada com este Deus tão grande. Sou grata por tudo!  O amo cada dia mais. Ele é o meu Deus e meu Senhor! Que cuida de mim e de minha família! Amo!


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