Olhando para uma construção, fico a meditar...
Absorta em meus pensamentos...
Não consigo descrever o que realmente me chama atenção...
Se é exatamente o que ela virá a ser...
Ou de onde ela se iniciou.
Ou as mãos que foram usadas.
O alinho, a sensibilidade...
A força bruta de um ser, muitas vezes
vulnerável às mazelas da sociedade.
E a construção vai sendo erquida,
pedra sobre pedra, tijolo por tijolo...
Vai se transformando e transformando vidas...
até deixar de ser...
Se faz oculta,
tornando oculto quem,
com tanto encanto e zelo a esculpiu...
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